domingo, 13 de julho de 2008

O prático se tornou tão o de sempre.. Para comover precisa de um esforço
competitivo, robôs fazendo humanos numa certa montagem especial e incompleta, o
coração perdendo o lugar para a chatice da política do pão roído e do circo sem
palhaços, e calamos a boca, não existe mais a fabricação gênios como
antigamente, pessoas que iam a luta mesmo que isso custasse sua cabeça, a
idiotice nos engana, o parasita da ideologia esta morrendo por falta de
alimento, estão comendo uns aos outros..

sexta-feira, 11 de julho de 2008

O espontâneo faz a alegria, tudo numa nova e mágica sensação, visto tudo de perto a incerteza atenuante, sensações insinua algo em comum, talvez a insegurança alheia, o escuro se torna penumbra ou claro, nesse período suave e fluido, os sentidos afloram certa hora, as outras caras que diz ser personalidades pode ser capas de proteção para ver tudo com mais precisão e não vendar os olhos para nunca mais errar os passos..
Quando queremos sintetizar todo nosso dia, temos que levar o pêndulo para o
mais alto, a balança para o mais pesado, mas a divisão é fiel para as coisas
boas e rins? Pergunto, será que os outros dias não valerão de nada? Mas o
porque da vida? Devemos acreditar num ser perfeito, vital, intocável? Devemos
acreditar nas pessoas? Complexo, incerteza, no fundo todos somos céticos
sem discussão, a era do absolutismo já não existe mais, no final das contas é
tudo tragédia, a confiança é desperdiçada, e tudo começa de novo.. Construir X
Desmoronar, vai ocilando, e daí olhamos para os lados procurando o equilíbrio, o
perfeito, que nunca existirá. Para sempre assim..

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E ela pegou, foi, fez...
Não se ajuizou, teve sensações,
risos, fome, brincadeira, vozes, vozes...
barulho de bola na hora do sono.