Pinga pena nessa garganta
Tomando seu gole
Barato preço baixo
Riso falsificado, medo de olhar
Soldado maluco armado, cantarolando
O som dos beatos
Super herói fantástico, me salva
Hoje acordei tão triste,
Hoje não posso ser seu brinquedo de papel
_________________________
Um dia se vai
Num vale de inocente você se encontra
Agitado como as brisas do meu cigarro
Seria pela miopia que você me vê
Seria como o passado incandescente
Apareceu um moço e trajado como forte
Ele se vem com um escudo na mão
Sua armadura de papelão
Que papelão que você fez
Todos olharam de riram de você
Levante a cabeça me joga esse borrão
Que eu escrevo as letras,
Pra você numa canção
Essa melodia que eu fiz é tão simples assim
É tão fácil de ouvir, é tão fácil de ouvir.
sexta-feira, 10 de abril de 2009
Negra cor poeira
Veja só que anjos negros pálidos
Apreciem o seu rosto gritando na estação
A velhice que sustenta, pra enganar o bobo
A morena soa de lábios, jura eterno amor
Abraço adocicado pingado, pingado de dor
junto a nós poeira, vai sacudindo, não sai feliz
Vira pó, e tudo começa pelo fim
Veja só que anjos negros pálidos
Apreciem o seu rosto gritando na estação
A velhice que sustenta, pra enganar o bobo
Fita no cabelo rosto de mulher
Sabe lá os segredos que todo mundo quer
Não seja assim tão bobo, pois ela vai matar
Todos aqueles sonhos que eu não sei contar
Fica, mais um pouco mais, diga pra que eu possa te olhar
Veja só que anjos negros pálidos
Apreciem o seu rosto gritando na estação
A velhice que sustenta, pra enganar o bobo
Apreciem o seu rosto gritando na estação
A velhice que sustenta, pra enganar o bobo
A morena soa de lábios, jura eterno amor
Abraço adocicado pingado, pingado de dor
junto a nós poeira, vai sacudindo, não sai feliz
Vira pó, e tudo começa pelo fim
Veja só que anjos negros pálidos
Apreciem o seu rosto gritando na estação
A velhice que sustenta, pra enganar o bobo
Fita no cabelo rosto de mulher
Sabe lá os segredos que todo mundo quer
Não seja assim tão bobo, pois ela vai matar
Todos aqueles sonhos que eu não sei contar
Fica, mais um pouco mais, diga pra que eu possa te olhar
Veja só que anjos negros pálidos
Apreciem o seu rosto gritando na estação
A velhice que sustenta, pra enganar o bobo
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