Vejo a lua lá pela janela
La bem distante
Menino queria só um par,
Cansado de sorrir,
De um a vida sem graça..
Ele acordou
Os seus heróis caídos
Furaram os olhos
Tudo sem sentido
Se por que vai ser?
Pra ter que ser!
Com que será?
Apareceu uma garota,
Que só queria era andar de bicicleta..
Se por que vai ser?
Pra ter que ser!
Com que será?
Um velho estranho que você,
Se tornou
João deixe de tolice
Se o mundo é bom,
Pare de gritar
Outro dia não é o mesmo de ontem
A garota que já olha pra você
Se por que vai ser?
Pra ter que ser!
Com que será?
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
Passira
Essa vida, esse vício me trás, passira na estrada..
Essa poeira, esse inicio, ao pé da ladeira..
A entrada dos passistas
Folguedos cor-de-carmim
A folia dos mamulengos
A folia dos mamulengos (...)
Na matutina Titerê..
com seu bastão ele vem abrindo, a multidão
Essa poeira, esse inicio, ao pé da ladeira..
A entrada dos passistas
Folguedos cor-de-carmim
A folia dos mamulengos
A folia dos mamulengos (...)
Na matutina Titerê..
com seu bastão ele vem abrindo, a multidão
do mundo vivo de cores..
Titêre não quer ser um boneco
todos riem do Titerê
Passa o tempo passa hora..
Passa o tempo passa hora..
todos riem do titerê
Na ladeira..
titerê inocente se entrega aos caprichos dos bandoleiros de um gole de cachaça...
Na ladeira..
titerê inocente se entrega aos caprichos dos bandoleiros de um gole de cachaça...
domingo, 9 de novembro de 2008
sonhos mágicos
Queria eu poder.. voar e voar..
La em baixo nos sonhos mágicos que nunca acordo
Tudo é colorido agente não se esconde..
Agente brinca, inventa..
Agente pinta, pinta
Tudo azul
Tudo flores..
La em baixo nos sonhos mágicos que nunca acordo
Tudo é colorido agente não se esconde..
Agente brinca, inventa..
Agente pinta, pinta
Tudo azul
Tudo flores..
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Incoerente..
(...) Moço me de um beijo de mel.
Aquelas estradas, aqueles prédios e céus tão distantes
Aquele carro vermelho, é vermelho?
Aquelas crianças no parque, preto, branco, azul e amarelo, que eu vejo e você não!
A espuma transparente, o aparente
A esquina é uma parábola, incoerente
A minha cabeça é uma reta inexistente, cheia de falhas
O sufoco, me sufoca
O cabelo dele é feio
O meu quarto também é!
Venho vindo, e deito debaixo de um coqueiro
Vai e o coco cai em mim, e eu que caio no coco.
Vendo assim não agüento, tanta gente falando ao mesmo tempo!
Vende pra mim um beijo?
Aquelas estradas, aqueles prédios e céus tão distantes
Aquele carro vermelho, é vermelho?
Aquelas crianças no parque, preto, branco, azul e amarelo, que eu vejo e você não!
A espuma transparente, o aparente
A esquina é uma parábola, incoerente
A minha cabeça é uma reta inexistente, cheia de falhas
O sufoco, me sufoca
O cabelo dele é feio
O meu quarto também é!
Venho vindo, e deito debaixo de um coqueiro
Vai e o coco cai em mim, e eu que caio no coco.
Vendo assim não agüento, tanta gente falando ao mesmo tempo!
Vende pra mim um beijo?
sábado, 4 de outubro de 2008
ESPELHO ESTÚPIDO
Menina dos olhos
Dos olhos de prata
Prata mole, derretida
Meio azul-esverdeados
Um livro cor de domingo
Menina dos olhos
Dos olhos de prata
Parece esta só
Gritando sozinha
Na mesma cidade encontra o seu espelho estúpido...
Menina dos olhos
se tudo não tivesse acontecido?
E a vida prossegue..
Menina dos olhos
Menina dos olhos
Dos olhos de prata
Prata mole, derretida
Meio azul-esverdeados
Um livro cor de domingo
Menina dos olhos
Dos olhos de prata
Parece esta só
Gritando sozinha
Na mesma cidade encontra o seu espelho estúpido...
Menina dos olhos
se tudo não tivesse acontecido?
E a vida prossegue..
Menina dos olhos
Menina dos olhos
domingo, 13 de julho de 2008
O prático se tornou tão o de sempre.. Para comover precisa de um esforço
competitivo, robôs fazendo humanos numa certa montagem especial e incompleta, o
coração perdendo o lugar para a chatice da política do pão roído e do circo sem
palhaços, e calamos a boca, não existe mais a fabricação gênios como
antigamente, pessoas que iam a luta mesmo que isso custasse sua cabeça, a
idiotice nos engana, o parasita da ideologia esta morrendo por falta de
alimento, estão comendo uns aos outros..
competitivo, robôs fazendo humanos numa certa montagem especial e incompleta, o
coração perdendo o lugar para a chatice da política do pão roído e do circo sem
palhaços, e calamos a boca, não existe mais a fabricação gênios como
antigamente, pessoas que iam a luta mesmo que isso custasse sua cabeça, a
idiotice nos engana, o parasita da ideologia esta morrendo por falta de
alimento, estão comendo uns aos outros..
sexta-feira, 11 de julho de 2008
O espontâneo faz a alegria, tudo numa nova e mágica sensação, visto tudo de perto a incerteza atenuante, sensações insinua algo em comum, talvez a insegurança alheia, o escuro se torna penumbra ou claro, nesse período suave e fluido, os sentidos afloram certa hora, as outras caras que diz ser personalidades pode ser capas de proteção para ver tudo com mais precisão e não vendar os olhos para nunca mais errar os passos..
Quando queremos sintetizar todo nosso dia, temos que levar o pêndulo para o
mais alto, a balança para o mais pesado, mas a divisão é fiel para as coisas
boas e rins? Pergunto, será que os outros dias não valerão de nada? Mas o
porque da vida? Devemos acreditar num ser perfeito, vital, intocável? Devemos
acreditar nas pessoas? Complexo, incerteza, no fundo todos somos céticos
sem discussão, a era do absolutismo já não existe mais, no final das contas é
tudo tragédia, a confiança é desperdiçada, e tudo começa de novo.. Construir X
Desmoronar, vai ocilando, e daí olhamos para os lados procurando o equilíbrio, o
perfeito, que nunca existirá. Para sempre assim..
mais alto, a balança para o mais pesado, mas a divisão é fiel para as coisas
boas e rins? Pergunto, será que os outros dias não valerão de nada? Mas o
porque da vida? Devemos acreditar num ser perfeito, vital, intocável? Devemos
acreditar nas pessoas? Complexo, incerteza, no fundo todos somos céticos
sem discussão, a era do absolutismo já não existe mais, no final das contas é
tudo tragédia, a confiança é desperdiçada, e tudo começa de novo.. Construir X
Desmoronar, vai ocilando, e daí olhamos para os lados procurando o equilíbrio, o
perfeito, que nunca existirá. Para sempre assim..
.................
E ela pegou, foi, fez...
Não se ajuizou, teve sensações,
risos, fome, brincadeira, vozes, vozes...
barulho de bola na hora do sono.
Não se ajuizou, teve sensações,
risos, fome, brincadeira, vozes, vozes...
barulho de bola na hora do sono.
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